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“A intenção é forjar um projeto pedagógico que promova essa integração, valorizando a língua e o intercâmbio de conhecimento científico. Há vários problemas comuns que são enfrentados por regiões brasileiras e países africanos no âmbito da agricultura, saúde pública, formação de professores e isso pode ser potencializado pela ação da nova universidade que nasce hoje”.
Segundo ele, a Unilab pretende viabilizar o intercâmbio de conhecimento que é comum nesses países. “Estamos instalando a comissão que terá prazo até meados do ano que vem para elaborar o projeto político-pedagógic, que estabelecerá a forma de acesso dos alunos à instituição, processos seletivos e concursos públicos para contratação de docentes. A premissa para que tudo isso seja desdobrado é um projeto acadêmico voltado para a integração”.
De acordo com o reitor da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e coordenador da comissão de implantação da nova universidade, Paulo Speller, a Unilab e outras duas universidades federais de integração internacional - a Unila Latina Americana e a Universidade Federal da Integração da Amazônia Continental - buscam a integração com outros países.
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